terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Feliz Natal


"A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio dos nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham na nossa caminhada pela vida"

Um Santo e Feliz Natal para todos!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Aviso



Como conclusão do tema sobre o diálogo inter-religioso, catequese 4, iremos visitar a Sinagoga do Porto, este Domingo, dia 20 de Dezembro.

Têm de estar na estação de Espinho às 14h30. para apanharmos o comboio das 14h55. Não se esqueçam do vosso andante, dinheiro para o transporte e €1 para a visita.

Chegaremos a Espinho por volta das 19h.
Podem levar lanche. Não vamos ao McDonalds!

Confirmem a vossa ida amanhã na catequese.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Aviso





Dia 19, às 16h, na Igreja de Anta
Convidamos os pais e restantes familiares a estarem presentes.


Último dia para trazer as ofertas.


Recomendamos...


Hannah and her sisters, de Woody Allen



Catequese 4 (cont.)


O Decálogo de Assis para a Paz

1. Comprometemo-nos a proclamar a nossa firme convicção de que a violência e o terrorismo estão em oposição com o verdadeiro espírito religioso e, ao condenar qualquer recurso à violência e à guerra em nome de Deus ou da religião, empenhamo-nos em fazer tudo o que for possível para desenraizar as causas do terrorismo.

2. Comprometemo-nos a educar as pessoas no respeito e na estima recíprocos, a fim de poder alcançar uma coexistência pacífica e solidária entre os membros de etnias, culturas e religiões diferentes.

3. Comprometemo-nos a promover a cultura do diálogo, para que se desenvolvam a compreensão e a confiança recíprocas entre os indivíduos e entre os povos, pois são estas as condições para uma paz autêntica.

4. Comprometemo-nos a defender o direito de todas as pessoas humanas de levar uma existência digna, conforme com a sua identidade cultural, e de fundar livremente uma família que lhe seja própria.

5. Comprometemo-nos a dialogar com sinceridade e paciência, não considerando o que nos divide como um muro insuperável, mas, ao contrário, reconhecendo que o confronto com a diversidade do próximo pode tornar-se uma ocasião de maior compreensão recíproca.

6. Comprometemo-nos a perdoar-nos reciprocamente os erros e os preconceitos do passado e do presente, e a apoiar-nos no esforço comum para vencer o egoísmo e o abuso, o ódio e a violência, e para aprender do passado que a paz sem justiça não é uma paz verdadeira.

7. Comprometemo-nos a estar da parte de quantos sofrem devido à miséria e ao abandono, fazendo-nos a voz dos que não têm voz e empenhando-nos concretamente para sair de tais situações, convictos de que, sozinhos, ninguém pode ser feliz.

8. Comprometemo-nos a fazer nosso o brado de todos os que não se resignam à violência e ao mal, e desejamos contribuir com todos os nossos esforços para dar à humanidade do nosso tempo uma real esperança de justiça e de paz.

9. Comprometemo-nos a encorajar qualquer iniciativa que promova a amizade entre os povos, convictos de que, se não há um entendimento solidário entre os povos, o progresso tecnológico expõe o mundo a riscos crescentes de destruição e de morte.

10. Comprometemo-nos a pedir aos responsáveis das nações que façam todos os esforços possíveis para que, quer a nível nacional quer internacional, seja edificado e consolidado um mundo de solidariedade e de paz fundado na justiça.

Fonte: Vaticano

Catequese 4 - Jesus, Salvador da Humanidade - diálogo inter-religioso


"Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-me, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e ofereço a minha vida pelas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil. Também estas eu preciso de as trazer e hão-de ouvir a minha voz; haverá um só rebanho e um só pastor."


Jo 10, 14-16

Pelo dom da vida na cruz, Jesus deu a maior prova de amor, transformando assim uma morte cruel e degradante no maior triunfo sobre tudo o que é contrário à vida: o desprezo, a intolerância, o ódio, o pecado, a morte.

Nisto Jesus foi único. Manifestou-se como Filho único de Deus e, como tal, caminho único para Deus. Por isso Ele dizia: "Eu e o Pai somos um".


Catequese 4 (cont.)



O Judaísmo é uma religião que tem como protagonista não um indivíduo mas um povo, o povo hebraico, o povo eleito, escolhido por Deus para iluminar todas as gentes. É uma religião formada por alguns milhões de pessoas (cerca de 18 milhões) que continuam na diáspora (ou exílio = espalhados pelo mundo sem pátria) à espera da vinda do Salvador, que estabelecerá no mundo o Reino de Deus. A maior parte está nos Estados Unidos, cerca de 8 milhões e em Israel, Estado constituído em 1948.

Jesus e os seus familiares pertenciam ao povo judeu. Também os seus Apóstolos. Sendo tão grande o património espiritual comum aos Cristãos e aos Judeus, deve existir um maior conhecimento entre ambos e uma estima mútua.

A história do Judaísmo começa com o chamado de Abraão, que por volta de 1850 a.C. deixou a Síria para se estabelecer na terra de Canaã, actual Israel. Com a morte de Abraão, Jacob e os seus 12 filhos emigraram para o Egipto à procura de melhores condições de vida e de pastagens para os animais. Com o passar do tempo, foram tratados como escravos e obrigados a construir cidades e silos para armazenagem do cereal.

A escravidão durou até 1300 ou 1200 a.C. quando, guiado por Moisés, o povo judeu conseguiu libertar-se e, passando através do Mar Vermelho, regressaram novamente a Canaã.

A história do povo Judeu é também uma história de diásporas, isto é, de exílios.

Entre 500 a.C. e 100 d.C., sucederam-se, em Israel, as dominações estrangeiras: primeiro os babilónicos, depois os persas, depois Alexandre Magno, os remos gregos, e por fim os Romanos. Nos séculos seguintes, a diáspora continuou cada vez mais intensa. Os livros da história recordam a expulsão dos Judeus de Espanha, em 1494 e o extermínio pelos nazis durante a Segunda Guerra Mundial.

Fonte: Religiões


Catequese 4 (cont.)


Islamismo

O Islam é uma palavra árabe e implica submissão, entrega e obediência voluntária. O Islam significa completa submissão voluntária a Deus, outro significado literal da palavra Islam é Paz, e isto significa que só se pode encontrar a paz física e mental através da submissão e obediência voluntária a Deus o Altíssimo. Muçulmano é todo aquele que se submete a Deus de livre e espontânea vontade. Um Muçulmano vive em paz e harmonia com toda a criação, por conseguinte, um Muçulmano é a pessoa que em qualquer parte do mundo, faça com que toda a sua obediência, dedicação e lealdade, sejam exclusivamente para Deus o Senhor do Universo.

Antes do Islamismo, os árabes praticavam uma forma politeísta de adoração à Deus. Esta prática estava centralizada no vale de Meca, local sagrado da Caaba, uma construção simples em forma de cubo onde se reverenciava um meteorito negro. Com o passar dos anos acabou tornando-se um santuário de ídolos, um para cada dia do ano lunar.

Depois do Islamismo, a antiga forma politeísta de adoração a Deus, passou a não existir mais.

Pela fé Islâmica, a "Caaba foi originalmente construída por Adão segundo protótipo celestial e depois do dilúvio reconstruída por Abraão e Ismael. É por este motivo que a Mesquita da Caaba é muito importante para o Islamismo.


O Islamismo não é uma religião nova, tem aproximadamente 1500 anos, e é tão antiga quando o cristianismo. Hoje cerca de 1.300.000.000 (um bilhão e trezentos milhões á um bilhão e quinhentos milhões) da população mundial são mulçumanos. (Um quinto da população do planeta). É a religião que mais cresce. Cerca de 70% dos intelectuais que se convertem a uma crença, escolham o islamismo.


Praticamente em todos os paises do mundo existem mulçumanos.


O Islamismo é uma verdade que Deus revelou ao profeta Mohammad (Maomé), não é somente uma que além de religião é um sistema de vida completo.

Os mulçumanos seguem o livro sagrado Alcorão (Qur´ãn), que contém a última mensagem revelado por Deus à humanidade.


Os mulçumanos crêem em um único Deus; nos Anjos; nos profetas que trouxeram revelações de Deus a humanidade; no fim do mundo; no juízo final, onde todos prestarão contas de seus atos a Deus. Deus tem autoridade no destino do homem e na sua morte.

Os profetas que os mulçumanos crêem serem portadores das revelações de Deus são; Adão, Noé, Abraão, Ismael, Isaac, Jacó, José, Jó, Moisés, Arão, Davi, Salomão Elias, Jonas, João Batista e Jesus Cristo. O último profeta de Deus é "Mohammad", que revelou as verdades de Deus por intermédio do Anjo Gabriel.

"Islam" (em árabe) significa "submissão", "rendição", "entrega", que é derivada de uma outra palavra que significa paz. No sentido religioso, Islam, significa "total submissão à vontade de Deus".

"Alah" é a palavra árabe que designa Deus. Os católicos nas missas em árabes usa esta palavra, assim como protestantes (igrejas evangélicas) em seus cultos árabes, usam a palavra Alah quando se referem a Deus.

"Mulçumano" é aquele que faz ou pratica o Islã (Islam).

O Islamismo proíbe o consumo de carne de porco, drogas (produtos que causam dependências), O consumo de bebida deve ser saudável e é uma obrigação levar a vida saudável.

Os mulçumanos acreditam que esta vida é uma provação para uma próxima vida no reino de Deus.


O mundo mulçumano na idade média foi o centro das pesquisas científicas, e destacou-se no desenvolvimento da matemática, arquitetura, astronomia, navegação, medicina. Os árabes introduziram o papel na Europa e inventaram o arco ogival, sem o qual os europeus cristãos não poderiam construir as catedrais góticas. Enviaram o damasco, açúcar e arroz para a Europa.

Os números romanos, de difícil manuseio para cálculos, foram substituídas pelos algarismos arábicos (1,2,3,4,5,6,7,8 e 9) que são usados até hoje pela maioria dos paises do mundo.

Os árabes introduziram também na Europa, a idéia hindu do zero, e a idéia de arranjarem os números no sistema decimal.


Fonte: Mundo Islâmico


Catequese 4 (cont.)



Budismo


O Budismo nasceu há 2500 anos na Índia. O seu fundador, o Buda histórico, nasceu príncipe na família dos Shakya. Aos 29 anos renunciou ao reino para procurar respostas aos problemas essenciais da humanidade.

Depois de seis anos de estudo junto de alguns Mestres e de meditação solitária na floresta, atingiu a Libertação ou Iluminação. Buda não é um deus nem um profeta. Buda é um estado que qualquer ser humano tem o potencial de alcançar.

Contrariamente a muitas outras religiões, o Budismo é não téista. Quer isto dizer que não contempla e existência de um Deus criador e se preocupa sobretudo em resolver os problemas humanos essenciais.

Os Budistas tibetanos designam-se a si próprios nangpa, "aqueles que procuram dentro de si". Na verdade o budismo é uma via de busca e aperfeiçoamento espiritual.

O seu carácter aberto e não dogmático leva cada vez mais pessoas a considerá-lo como uma filosofia, uma arte de vida e mesmo, segundo a opinião de muitos Mestres budistas contemporâneos, uma ciência do espírito.

Todos os seres procuram a felicidade. Essa busca rege todos os nossos actos e é a finalidade essencial da nossa vida. O objectivo do Budismo é permitir aos homens alcançar a serenidade e a paz mediante a transcendência do sofrimento. A finalidade é o Estado de Buda, um estado de total liberdade e serenidade.

O próprio Buda definiu o seu ensinamento nestes termos:
· não cometer acções negativas
· realizar acções positivas
· ter mestria sobre o espírito

Um dos princípios essenciais do Budismo é o princípio de não violência e de respeito por todas as formas de vida.

Conceitos como o de karma, ou lei da causalidade dos nossos actos, e o de renascimento, ou de uma continuidade da consciência numa sucessão de vidas, são também princípios fundamentais da sua filosofia.

Todos os métodos e técnicas budistas desenvolvidos ao longo dos últimos dois mil e quinhentos anos baseiam-se na combinação equilibrada de dois aspectos: a Sabedoria e a Compaixão.

A Sabedoria é a visão filosófica budista que fala da nterdependência e da não existência de uma realidade intrínseca dos fenómenos.

A Compaixão é o desenvolvimento das qualidades de solidariedade, amor e não partidarismo do espírito humano, abrindo-nos para os outros e para nós mesmos.

O resultado é a experiência directa da natureza do mundo e do nosso espírito.

Fonte: União Budista Portuguesa



Catequese 4 - Jesus, Salvador da Humanidade - diálogo inter-religioso




Trata-se da terceira maior religião do mundo, em número de praticantes, com 96% dos seus crentes no subcontinente indiano. Caracteriza-se por uma grande diversidade de sistemas de crenças e ritos, sendo muitas vezes descrita como um conjunto de religiões com uma linguagem comum. A designação “Hinduísmo” foi criada, no tempo colonial britânico, em substitui­ção da expressão original «Lei Universal», «Ordem Permanente», «Religião Eterna».

Os fundamentos do Hinduísmo têm origem na antiga cultura védica, e foram trans­postos para o Veda (ou Vedas) (livro que encerra o conhecimento). Nele se reúnem, há cinco milénios, os ensinamentos de uma tradição oral com cerca de 10 000 anos. É com­posto por quatro grandes conjuntos de textos: Rgveda (poesia), Sāmaveda (canções), Yajur­veda (orações) e Artharvaveda (normas sacerdotais). Cada um deles divide-se em duas partes: a do trabalho, com os rituais, e a do conhecimento, ou Vedanta, com os fun­damentos religiosos da religião.

As suas verdades eternas, reveladas, trazem a ordem ou
dharma, que rege os seres e as coisas, sendo a posição relativa de cada ser no Universo, ou seja, o lugar que ocupa no ciclo das reencarnações, determinado pelo karma (conjunto das acções – positivas ou negativas – de cada ser humano, nas suas vidas anteriores).


O objectivo de cada crente é atingir o
nirvana, libertação ou iluminação, ou seja, a sabedoria resultante do conhecimento de si mesmo e de todo o Universo de que faz parte. O caminho para o atingir passa pelo ascetismo (doutrina que desvaloriza os aspectos materiais e sensitivos), pelas práticas religiosas e pelas orações, em que o Yoga, como prática corporal, adjuvante da medição, tem um papel importantíssimo.
Fonte: Lisboa Religiosa

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

1º Encontro de Famílias


No passado dia 4 de Dezembro, o 8º, 9º e 10º anos realizaram o 1º encontro de famílias, que vem substituir a tradicional reunião de pais. O objectivo deste(s) encontro(s) é aproximar mais os pais dos filhos e os pais dos catequistas.


Foi preparada uma apresentação em powerpoint para que todos pudessem seguir o encontro e participar, de acordo com as leituras a fazer e as respostas a dar. Todos participaram. Não foi maçudo. É para repetir e continuar.

Este 1º encontro foi sobre a primeira semana do Advento. Pretendemos ajudar os pais e os adolescentes a prepararem-se para receber Jesus Cristo, que todos os anos nasce nos nossos corações.

No final, todos tivemos direito a um lanchesinho de convívio.

Podem aceder ao encontro através do link

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Catequese 3



Para reflectir:




«Todos diferentes todos iguais

A todos os que são diferentes é preciso força para lutar, coragem para vencer, mas por incrível que pareça é desses, que ninguém dá nada por eles, de quem tantas vezes se esquecem, é desses que partem exemplos de vitórias diárias. É incrível que os que parecem mais limitados fisicamente são os que dão mais provas de que são capazes. Enquanto que os que são perfeitos, lindos, saudáveis, são preguiçosos, queixosos, mimados, e nunca se contentam com o que são e querem sempre mais e melhor.

Os que são diferentes fisicamente sofrem muito com os comentários maldosos dos outros, com o olhar de desdém, com as criticas, com os gozos, com o afastamento. Ficam magoados, sofrem, ficam ansiosos só de pensar em passar tudo de novo no dia seguinte. Nas nossas escolas passaram a integrar os meninos diferentes nas escolas públicas, mas esqueceram-se de que os outros que rodeiam esses meninos especiais são muitas vezes crueis e não sabem como lidar com estas situações, então fazem como estão habituados, riem, zombam e afastam-se. Os tais meninos especiais acabam por ficar sozinhos nos intervalos, mas por mais incrível que pareça são estes meninos que mostram aos outros que apesar de serem diferentes, têm muita coragem, porque conseguem reagir, lutar e vencer. E mostrar que apesar de serem diferentes têm uma força especial que vem não sei de onde, mas que os ajuda a crescer e a quebrar todas as barreiras, mostrando aos que os rodeiam porque são especiais, porque apesar de serem diferentes fisicamente, conseguem fazer mais coisas do que os outros meninos. Talvez seja esse o seu segredo o esforçarem-se, porque cada dia de vida é uma vitória a que sabem dar valor.

O meu texto de hoje é inspirado na Cláudia, uma menina que sofre de progeria, que tem uma vontade de viver incrível e que luta contra uma doença rara, mas também me lembrei de um menino que frequenta a mesma escola da minha filha. É um menino que está numa cadeira de rodas, que durante o intervalo é levado para olhar para os outros a jogarem à bola, que é gozado diariamente pelos colegas tanto da sala, como da própria escola. É pena que se preocupem tanto com a educação sexual nas escolas, mas que se tenham esquecido da educação cívica, esta sim é uma disciplina que faz falta, não só nas escolas como na sociedade.»

Fonte: Margarida Martins

Catequese 3






Dia 04 de Dezembro, às 21h30, no salão paroquial.

Encontro de Advento para os pais e adolescentes do 8º ano.



segunda-feira, 2 de novembro de 2009



Dia: 15 de Novembro, a seguir à Missa Solene de S. Martinho
Horário: a combinar
Local: Pavilhão Rosa Mota, Palácio de Cristal, Porto
Objectivo: Ajudar EMAUS a preparar uma venda de angariação de fundos
Convocados: Adolescentes do 8º, 9º e 10º, catequistas e pais

Precisamos da tua confirmação até dia 12 de Novembro

Contamos contigo!