domingo, 29 de março de 2009

Catequese 9 – 1º encontro – 07-03-2009


Queremos ser livres


Cântico: “O Senhor é liberdade”

I. Experiência Humana

“Quando se pensa em liberdade, a primeira ideia que vem à cabeça é cada um fazer o que lhe apetece… Ora, a liberdade só existe, se houver respeito por regras gerais que convém a todos”.

“A minha liberdade acaba onde começa a dos outros”

A liberdade para ser verdadeira, não pode ser uma liberdade desorientada, isto é, como tudo na vida, tem de obedecer a regras…

Essas regras podem ser encontradas através desta pequena actividade:


Existem muitos outros conceitos que estão relacionados com liberdade e que são regras ditadas pela sociedade, mas principalmente pela nossa consciência.

Concluindo, podemos dizer que:

- A liberdade exige de nós atenção e esforço:

- A liberdade leva-nos a assumir as nossas responsabilidades;

- O respeito, a verdade e a responsabilidade contribuem para a liberdade;

- A liberdade exige que actuemos de acordo com a nossa consciência;

- Somos tanto mais livres, quanto mais amamos.

Jesus foi o homem mais livre da história da humanidade, tendo atingido o grau máximo de liberdade quando o prenderam e mataram na cruz.

(continua no próximo encontro)

Oração:

Livres

O amor nos torna livres,

Porque o amor é vida.

Livres,

Só Tu nos fazes livres,

Porque Tu és a vida!

Num mundo vazio, no tédio e no medo,

Fomos prisioneiros desta velha cidade.

Mas aquelas grades que calavam a vida

P’ra sempre caíram

E a alegria ninguém conterá…

Livres…


Catequese 9 – A Liberdade: Dom e conquista


1. Em que consiste a liberdade?


Alguns identificam a liberdade com a independência de tudo e de todos, em que simplesmente se faz o que se apetece; em que estão livres de responsabilidades, de obrigações e até de normas morais.

Se o homem pode usar a liberdade para o bem e para o mal, se a pode usar de modo anárquico e destruidor ou de modo responsável e construtivo, então, a liberdade não pode ser indiferente a determinados valores.

Uma liberdade sem orientação nem conteúdo é vazia para nós e perigosa para os outros.

A liberdade é parte integrante da condição da pessoa e “encontra o seu verdadeiro sentido na escolha do bem moral”.

2. Livres em Cristo

Jesus Cristo viveu a sua vida humana como alguém totalmente livre, não se deixando manipular ou sujeitar a pressões humanas de qualquer tipo.

Jesus é o grande libertador da humanidade. Libertou-a do medo, da angústia, da escravidão, do pecado. O momento mais alto foi atingido na paixão, morte e ressurreição, isto é, na sua Páscoa.

Só se é livre, usando a própria liberdade na verdade e no amor de Cristo. Quem a Ele se entrega pela fé, é verdadeiramente livre.

3. Livres na verdade e no amor

A liberdade implica escolha e responsabilidade. Parte de boas escolhas, de um compromisso, em ordem a um ideal de vida marcado pelo amor.

Ser livre não é ser independente de tudo e de todos. Pelo contrário, a vida é uma relação de dependência e é nela que se realiza o amor.


Objectivos:

- Constatar que a liberdade é parte integrante da pessoa humana;
- Encontrar em Jesus Cristo o modelo para a nossa liberdade;
- Optar por caminhos que conduzem à verdadeira liberdade.

in guia do catequista

Exposição "S. Paulo, Apóstolo de Cristo" - 28/02/2009

Carnaval - 21/02/2009

Catequese 8 – 1º encontro – 14/02/2009


A Justiça: Caminho de felicidade


Cântico: “Dá-nos um coração”


I. Experiência humana


Trabalho de grupo:


Depois de visualizarmos a apresentação, os adolescentes foram convidados a trabalhar em grupo e responderem às seguintes perguntas:

(colocar documento 1)

a) Que dizem a isto? Podemos ficar insensíveis, como cristãos?

b) Qual é para ti a maior injustiça?

c) O que podemos fazer para a resolver?

d) Porque é que os cristãos se devem preocupar com o estado do mundo?


Carta de S. Paulo aos Efésios:


“É que outrora éreis trevas, mas agora sois luz, no Senhor. Procedei como filhos da luz – pois o fruto da luz está em toda a espécie de bondade, justiça e verdade – procurando discernir o que é agradável ao Senhor. E não tomeis parte nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, denunciai-as” (Ef 5, 8-11; 6, 14-15).


(A Palavra de Deus, 2º encontro, foi incluída neste trabalho de grupo, pois no dia 21 de Fevereiro não houve catequese, mas sim carnaval).


Recomendamos:


“O Príncipe do Egipto” de Brenda Chapman, 1998