1. Em que consiste a liberdade?
Alguns identificam a liberdade com a independência de tudo e de todos, em que simplesmente se faz o que se apetece; em que estão livres de responsabilidades, de obrigações e até de normas morais.
Se o homem pode usar a liberdade para o bem e para o mal, se a pode usar de modo anárquico e destruidor ou de modo responsável e construtivo, então, a liberdade não pode ser indiferente a determinados valores.
Uma liberdade sem orientação nem conteúdo é vazia para nós e perigosa para os outros.
A liberdade é parte integrante da condição da pessoa e “encontra o seu verdadeiro sentido na escolha do bem moral”.
2. Livres em Cristo
Jesus Cristo viveu a sua vida humana como alguém totalmente livre, não se deixando manipular ou sujeitar a pressões humanas de qualquer tipo.
Jesus é o grande libertador da humanidade. Libertou-a do medo, da angústia, da escravidão, do pecado. O momento mais alto foi atingido na paixão, morte e ressurreição, isto é, na sua Páscoa.
Só se é livre, usando a própria liberdade na verdade e no amor de Cristo. Quem a Ele se entrega pela fé, é verdadeiramente livre.
3. Livres na verdade e no amor
A liberdade implica escolha e responsabilidade. Parte de boas escolhas, de um compromisso, em ordem a um ideal de vida marcado pelo amor.
Ser livre não é ser independente de tudo e de todos. Pelo contrário, a vida é uma relação de dependência e é nela que se realiza o amor.
Objectivos:
- Constatar que a liberdade é parte integrante da pessoa humana;
- Encontrar em Jesus Cristo o modelo para a nossa liberdade;
- Optar por caminhos que conduzem à verdadeira liberdade.
in guia do catequista
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