terça-feira, 27 de outubro de 2009
Catequese 2 - Eu e a Criação
Catequese 2 - Eu e a Criação
Quem criou a vida e o universo?
Quem criou o cosmos e as galáxias?
Quem criou os dias e as noites?
Quem criou a terra e o mar?
É impossível não O ver...
Quem criou os prados e as sementes?
Quem criou o sol e a lua?
Quem criou todas as estrelas?
Quem criou toda a criatura?
É impossível não O ver...
Mas eu tenho a certeza que Deus é o Criador (bis)
E que revela aos homens seu amor
Quem criou os pássaros e os bosques?
Quem criou os peixes do mar?
Quem criou os répteis e as feras?
E todos os restantes animais?
É impossível não O ver...
Quem criou o homem e a mulher
e os fez à sua imagem e semelhança?
Quem os abençoou e os fez fecundos?
Quem lhes deu o poder de amar?
É impossível não O ver...
Letra e música: Vitor Pereira
Quem criou o cosmos e as galáxias?
Quem criou os dias e as noites?
Quem criou a terra e o mar?
É impossível não O ver...
Quem criou os prados e as sementes?
Quem criou o sol e a lua?
Quem criou todas as estrelas?
Quem criou toda a criatura?
É impossível não O ver...
Mas eu tenho a certeza que Deus é o Criador (bis)
E que revela aos homens seu amor
Quem criou os pássaros e os bosques?
Quem criou os peixes do mar?
Quem criou os répteis e as feras?
E todos os restantes animais?
É impossível não O ver...
Quem criou o homem e a mulher
e os fez à sua imagem e semelhança?
Quem os abençoou e os fez fecundos?
Quem lhes deu o poder de amar?
É impossível não O ver...
Letra e música: Vitor Pereira
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
A Ti Amigo(a)
Na palidez do teu rosto
Ao dialogar com Jesus
Se nota no teu semblante
Inflável foco de luz
O que se via em Cristo
Quando pregado na cruz
E na ânsia de servir
Eu contemplo o teu olhar
Feito o rosto de Moisés
Com o Senhor a falar
Entre salsas ardentes
Sua luz a se espalhar
Esta é minha oração
Provando meu sentimento
A graça que achei em ti
Me serviu de lenimento
Pois dialogar com Jesus
É ter paz, não sofrimento
Quando estamos meditando
Buscando a realidade
Em Jesus nós encontramos
A Paz e a Liberdade
Pois só com ele chegamos
A plena felicidade
Só nele se encontra
Esse amor verdadeiro
Vai irmã segue firme
Nesse amor mensageiro
No qual Jesus se imolou
Como se fosse um cordeiro
Quem vê a mim vê o Pai
Aquele que me enviou
E se dois me chamarem
Entre eles eu estou
Vamos nos unir assim
Como ele nos ensinou
Cada diálogo com Cristo
É uma nova mensagem
E em olhar para ti
Dele eu vi a imagem
De tua boca saindo
Palavras que dão coragem
Palavras doces e suaves
Sons que nos inebriam
Olhar meigo e sereno
Que encantam e irradiam
Jesus amante das almas
Que a ele buscam e confiam.
Fonte: Reminiscência e Lições de Vida, do Poeta José Bezerra de Carvalho (Zé Bezerra), página 21, publicado em 2006, pela Gráfica Editora Rima - Teresina - Piauí - Brasil.
Ao dialogar com Jesus
Se nota no teu semblante
Inflável foco de luz
O que se via em Cristo
Quando pregado na cruz
E na ânsia de servir
Eu contemplo o teu olhar
Feito o rosto de Moisés
Com o Senhor a falar
Entre salsas ardentes
Sua luz a se espalhar
Esta é minha oração
Provando meu sentimento
A graça que achei em ti
Me serviu de lenimento
Pois dialogar com Jesus
É ter paz, não sofrimento
Quando estamos meditando
Buscando a realidade
Em Jesus nós encontramos
A Paz e a Liberdade
Pois só com ele chegamos
A plena felicidade
Só nele se encontra
Esse amor verdadeiro
Vai irmã segue firme
Nesse amor mensageiro
No qual Jesus se imolou
Como se fosse um cordeiro
Quem vê a mim vê o Pai
Aquele que me enviou
E se dois me chamarem
Entre eles eu estou
Vamos nos unir assim
Como ele nos ensinou
Cada diálogo com Cristo
É uma nova mensagem
E em olhar para ti
Dele eu vi a imagem
De tua boca saindo
Palavras que dão coragem
Palavras doces e suaves
Sons que nos inebriam
Olhar meigo e sereno
Que encantam e irradiam
Jesus amante das almas
Que a ele buscam e confiam.
Fonte: Reminiscência e Lições de Vida, do Poeta José Bezerra de Carvalho (Zé Bezerra), página 21, publicado em 2006, pela Gráfica Editora Rima - Teresina - Piauí - Brasil.
Aprender a dialogar
Dois pássaros estavam muito felizes sobre a mesma planta. Um deles estava mais acima e o outro mais abaixo. Passado algum tempo, o pássaro de cima disse para o outro:
- Que lindas são estas folhas verdes!
O pássaro de baixo respondeu, irritado:
- Estás cego? Não vês que são brancas?
O de cima continuou:
- Tu é que estás cego. São verdes!
Continuou o outro:
- Aposto contigo que são brancas. Tu não percebes nada de folhas de árvores!
Irritado com esta discussão, o pássaro de cima atirou-se contra o adversário, para lhe dar uma lição. Mas este não se moveu. Quando estavam próximos um do outro, tiveram a lealdade de olhar os dois na mesma direcção, antes de começar o duelo. O pássaro que tinha vindo de cima ficou surpreendido:
- Que estranho! Afinal são brancas!
E convidou o seu amigo:
- Vem cá acima, onde eu estava antes.
Voaram para o ramo do alto e desta vez disseram os dois em coro:
-Que estranho! Afinal são verdes!
Darci Vilarinho
Fonte: www.fatimamissionaria.pt
Para reflectir:
- Quantas vezes insisto com os outros, para fazer prevalecer a minha opinião?
- Quantas vezes me irritam, quando insistem comigo?
- Serei capaz de olhar pelos olhos dos outros e colocar-me no seu lugar?
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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